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Independentes Carnaval – Ranchos Carnavalescos

Em um período no qual ainda não existiam as Escolas de Samba, o carnaval era celebrado efetivamente nas ruas da cidade, com os populares desfiles de Ranchos Carnavalescos. Segundo a historiografia oficial, o primeiro Rancho Carnavalesco foi criado em 1894 pelo pernambucano Hilário Jovino, era o Rei de Ouro. Em seguida, outras agremiações foram criadas e a partir de 1909 os desfiles se tornam oficiais com direito à premiações. Portanto, essa proposta vai elencar temas de interesse da festa mais popular do país, no ano em que se comemorava o centenário da independência do Brasil.

Os estandartes eram essenciais na vida de um cordão. Sempre feitos por mulheres, eles eram pintados ou bordados à mão, com fios de ouro e alegorias. A importância do estandarte era tamanha que os jornais chegavam a descrever suas minúcias.

Os cordões entre si mantinham uma séria rivalidade, o que acabava virando estímulo adicional para o capricho e o brilho de cada um. Pela sua confecção, pela maneira com que seriam apresentados, os associados de um clube muitas vezes brigavam de fato.

O projeto Independentes do Carnaval – Ranchos Carnavalescos, contemplado no edital Retomada Cultural 2 do Governo do Estado do Rio de Janeiro, o projeto versa sobre o desenvolvimento de um roteiro e um site acerca do Carnaval carioca nas décadas de 1910, 1920 e 1930, com especial atenção ao ano de 1922, ano do centenário da Independência do Brasil. Mais um projeto realizado pela Diotima Produções, idealizado e dirigido por Rodrigo Moraes.

Foram entrevistados pesquisadores do tema, estudiosos da cultura popular e do carnaval, além de artistas que tenham sua obra de alguma maneira vinculada a esse período. Entre eles, Luiz Antonio Simas, escritor, professor e historiador, compositor brasileiro e babalaô no culto de Ifá; Mauro Cordeiro, Sambista, antropólogo e professor; Vinicius Natal, Doutor em Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Renata de Sá Gonçalves é antropóloga, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal Fluminense; Samuel Araújo, professor titular da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde coordena o Laboratório de Etnomusicologia e Madson Oliveira, professor Associado lotado na Escola de Belas Artes – EBA/UFRJ

Imprensa

Ficha Técnica

Idealização, produção e direção – Rodrigo Moraes

Pesquisa – Nathália Lambert

Direção de Fotografia – Pedro Félix

Som direto, edição de som e mixagem – Thiago Sobral

Grafismo – Karina Gomes

Assessoria de Imprensa – Júlio Luz

Web Designer e Redes Sociais – Leo Viana (Copa Comunicação)

Fotos de divulgação:

https://drive.google.com/drive/folders/1GQyAlp9zGLDl03qIMZG0zqDwiGF5PA7U?usp=share_link

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